quinta-feira, 17 de junho de 2010

Livro digital 2

A postagem sobre o livro digital do dia 25 de maio recebeu três comentários bastante interessantes sobre o assunto. Para que todos possam ler, estou postando aqui o que o Hugo, o Rodrigo e a Flora escreveram. Abraços.

"Essa é um questão legal de ser abordada, afinal temos receios de abandonar os velhos livros de papel, mas também, é inegável que reduzindo a produção de papel, estamos colaborando muito com o meio ambiente. Nesse caso, temos a tecnologia a favor da preservação ambiental".   (Hugo Fernandes)

"Como foi dito,evitar a propagação do livro digital caracteriza um pensamento utópico.
Como qualquer outra forma de mídia digital,esse novo formato possibilita maior rapidez e praticidade em sua utilização.Ele se encaixa perfeitamente na vida corrida que o cotidiano atual exige da maioria das pessoas,estando compactado num computador,celular,notebook ou qualquer outra espécie de aparato eletrônico que o torne viável.
Sua acessibilidade logo torna-se maior.Não só pelo fato de estar em qualquer um dos objetos citados,mas pelo fato de ser,em muitos casos,comercializado com preço menor.Isso é válido para os países que possuem uma lei específica antipirataria para o mundo digital.No restante,ele nem se quer é comercializado pois a possibilidade de download e a oferta de homepages que os fornecem gratuitamente descartam a aquisição formal de um exemplar.
Outra vantagem de seu uso é o fato de ser virtual e portanto não agredir o meio ambiente diretamente.Caso semelhante aconteceu com os cd's e posteriormente,com os DVD's - o que vem obrigando muitas gravadoras e produtoras hollywoodianas a mudarem estratégias de lançamento e consequentemente,modos de promover suas produções.
Há quem ainda não se habituou - como eu - a usar essas versões digitais dos livros.Outros já preferem e anunciam o fim das versões físicas,por tantos anos utilizada.O fato é que,independentemente da preferência,a cultura ganhou mais uma forma de atrair leitores e educar uma grande maioria que ainda não buscam o contato literário".      (Rodrigo)

"Hoje em dia cada vez mais nos acostumamos com a facilidade que a tecnologia nos trás. E é notória a praticidade que todos esses meios de informação nos dá. Se queremos pesquisar sobre algum assunto, basta pegar o celular e ter acesso a qualquer tipo de informação. Esse tipo de assunto é importante ser discutido, e levanta uma série de questões, que a maioria das pessoas confortáveis com a praticidade, não pensam. Há pouco tempo li um texto de Joefel Cagampang, que escreve artigos sobre educação, onde ele levanta alguns pontos importantes. Qualquer computador conectado à internet tem acesso a quase todo o conhecimento da humanidade, em contrapartida, poupa nossa mente da habilidade necessária de raciocínio, de procura por informação. Um aluno que precisa fazer um trabalho ou um dever de casa só precisa abrir a internet e fazer a pesquisa, mas a experiência de aprendizado é perdida pela principal razão de que não é o aluno que faz a pesquisa, mas o site. E o processo de aprendizado fica pra trás. Quando fazemos pesquisa em livros, cada texto que lemos procurando pelo assunto principal, captamos mais informação. Além disso tudo, ainda existem muitas questões a serem discutidas, como por exemplo o meio ambiente. Talvez o Rodrigo saiba responder isso melhor, mas o desmatamento para a impressão de livros, jornais, revistas, e outros, é em número absurdo. Fica em questão, até aonde essa tecnologia é favorável?
Caso alguém se interesse, está aí o artigo: http://www.goarticles.com/cgi-bin/showa.cgi?C=2683678
Parabéns pelo blog, Samira. beijos".        (Flora)

Nenhum comentário:

Postar um comentário